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Automação põe em risco a equidade de gênero no mercado de trabalho

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O estudo “O futuro das mulheres no trabalho: transições na era da automação”, feito pela McKinsey Global Institute, alerta que o desenvolvimento de novas tecnologias no setor produtivo pode pôr em risco a equidade de gênero.

Uma média de 20% das mulheres que trabalham hoje (107 milhões) poderiam ter seus cargos extintos pela automação, em comparação com os homens em 21% (163 milhões) até 2030. Para resistir a essa ruptura e desbravarem territórios no mundo corporativo, o relatório indica que é necessário ser mais flexível e dominar as tecnologias.

O estudo afirma que se o mercado apoiar as mulheres nessas transições, elas poderão estar no caminho de uma carreira mais produtiva e melhor remunerada. Caso contrário, haverá ainda mais diferenças salariais  em um cenário que o progresso rumo à paridade de gênero no trabalho já é lento.

A pesquisa explora padrões potenciais em empregos tomados pela automação, criação de vagas impulsionadas pelo crescimento econômico, investimento, mudanças demográficas e inovação tecnológica. Explora ainda cenários de como as tendências dessa área e a criação de empregos poderão se concretizar até 2030 para mulheres e homens, considerando os padrões de gênero atuais na força de trabalho global.

Foram analisados os cenários de seis países classificados como economicamente maduros (Canadá, França, Alemanha, Japão, Reino Unido e Estados Unidos) e quatro de economias emergentes (China, Índia, México e África do Sul), que juntos respondem por cerca de metade da população mundial e cerca de 60% do PIB global.

Saiba mais por meio do artigo original (em inglês) publicado pela McKinsey & Company.

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