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Diversidade de gênero e inclusão ainda é um desafio para empresas norte-americanas

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LeanIn.Org e McKinsey & Company acabam de divulgar o estudo Women in the Workplace 2018 realizado com 279 empresas dos Estados Unidos. O resultado revelou que, apesar das companhias divulgarem que estão altamente comprometidas com a diversidade de gênero, o progresso é lento.

As mulheres continuam sub-representadas. Segundo a pesquisa, se o mercado continuar a contratar e promover mulheres para cargos de liderança como têm feito hoje, haverá apenas um ponto percentual de aumento nos próximos dez anos. Portanto, para alcançar a equidade de gênero nos próximos dez anos é necessário percentuais mais elevados de contratação e promoção de mulheres.

O relatório aponta uma situação comum, em que profissionais mulheres, muitas vezes, são as únicas no ambiente de trabalho. Uma em cada cinco mulheres está nesta categoria, com 1,5 vezes mais propensão de pensar em deixar o emprego do que aquelas que trabalham em ambientes com mais representatividade feminina.

Para as mulheres negras a situação é ainda mais desafiadora: quanto mais elevado o cargo, menor é a presença delas. A cada 25 líderes sêniores, apenas uma é mulher negra. Quase a metade delas afirmou que são as únicas mulheres negras no ambiente de trabalho. Elas são mais propensas a se sentirem excluídas e são supervisionadas constantemente.

Segundo o relatório, para reverter a situação é necessário que as empresas comecem a tratar a diversidade de gênero como prioridade de negócio e parte da definição de metas, além de ter o engajamento da principal liderança.

O relatório completo está disponível na área de publicações do nosso site. Confira: http://bit.ly/2yACySd

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