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Presença feminina em conselhos de empresas é de 8,6% no Brasil

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Em sua sexta edição, o levantamento “Women in the Boardroom”, feito pela consultoria Deloitte, aponta que globalmente as mulheres ocupam apenas 16,9% dos assentos em conselhos de administração.

O Brasil ocupa a 38ª posição entre 49 países avaliados, com somente 8,6% de participação feminina no topo das organizações, o que representa um aumento de menos de 1%, se comparado com a última edição do relatório, publicada em 2017, quando o índice era de 7,7%.

A pesquisa mostra que o avanço da paridade de gênero no nível dos conselhos tem sido extremamente lento. A média global, segundo análise feita a cada dois anos, é de um aumento de 1 a 2%.

“Se a tendência global continuar a evoluir neste ritmo, teremos de esperar mais de 30 anos para atingir a igualdade de gênero nos conselhos de administração. Ainda assim, a igualdade real provavelmente se concentrará em alguns poucos países”, ressalta Sharon Thorne, presidente do Conselho Global da Deloitte.

“Os benefícios da diversidade vão além das quatro paredes de qualquer empresa. O efeito trickle-down das mulheres na sala de reuniões, como quebrar estereótipos, incentivar meninas e mulheres jovens a seguirem carreiras tradicionalmente dominadas por homens e diminuir a diferença salarial são passos importantes no caminho para uma maior oportunidade econômica para mulheres e para forças de trabalho e sociedades mais inclusivas ”, afirma Dan Konigsburg, diretor executivo sênior do Centro Global de Governança Corporativa da Deloitte.

No topo do ranking está a Noruega com 41% dos cargos de conselhos administrativos ocupados por executivas. Em seguida, com 37%, está a França.

Leia, na íntegra, a pesquisa (em inglês) na área de Publicações do nosso site ou clique aqui.

Com informações de assessoria de imprensa e do portal Universa.

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