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Recrutadores são 13% menos propensos a clicar em perfis femininos

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A rede social corporativa LinkedIN analisou dados da plataforma para compreender melhor como o assunto gênero pode impactar na jornada de uma pessoa na busca por uma nova oportunidade no mercado de trabalho. Para  chegar aos resultados deste estudo, a empresa analisou bilhões de interações entre empresas e candidatos, desde candidaturas, recrutamento até contratações.

Foi concluído que enquanto mulheres e homens buscam oportunidades de forma semelhante, há uma diferença na maneira como eles se candidatam assim como as empresas fazem o recrutamento.

Em 2018, a média de empregos visualizados na plataforma foi de 44 vagas por candidata, enquanto eles visualizaram 46. Ambos estão similarmente atraídos por novas oportunidades de trabalho, e também querem aprender sobre a cultura das empresas.

Em relação à seletividade de vagas, elas são mais criteriosas enquanto eles são mais inclinados a pedir referências.

Na hora de avaliar as ofertas, questões de salários e benefícios são mais fundamentais para as mulheres. Os homens geralmente tem mais interesse em oportunidades a longo prazo.

Recrutadores, na hora de avaliar perfis e candidaturas, tendem a abrir os masculinos – são 13% menos propensos a clicar nos perfis de mulheres quando elas aparecem na busca.

A pesquisa também concluiu que a contratação feminina acontece mais quando elas se candidatam pra vagas. Quando a vaga é sênior, no Brasil, o percentual de contratação aumenta.

Para conferir, na íntegra (em inglês), a pesquisa acesse a área de Publicações do nosso site ou clique aqui.

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